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Começou na década de 80 pela observação contínua de tabagistas e alcoolistas, que adquiriam aversão aguda ao fumo e ao álcool, após trocar seus hábitos alimentares. Sem recaídas e síndromes de abstinên-cia, deixavam os vícios facilmente. Foi aprimorado por mais de 30 anos, sempre através da criação de sugestões prazerosas sadias, aprovadas depois de ser testadas em dificuldades nutricionais causadoras de abandonos. Cinco anos sem modificações, o tornam seguro cientificamente para ser praticado.

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O controle calórico utiliza calorias como unidades de energia produzidas no organismo pelos alimentos, para nutrição, prevenção e cura de doenças. Em 1824, o físico francês Nicolas Clement criou a unidade “caloria,” como a energia necessária, para aquecer em 1º, 1 ml de água. No final do século XIX, o químico americano Wilbur Olin Atwater as agrupou em blocos de mil, ou quilocalorias (kcal). Muitos testes depois, ele concluiu que carboidratos e proteínas fornecem 4 kcal/g, e gorduras, 9 kcal/g.

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Evita enjoar, porque utiliza toda a variedade alimen-tar brasileira, que é a maior do mundo. Sabores, con-trastes, aromas, cores, estímulos, são descobertos e aprendidos prazerosamente. Todos os extratos sociais podem praticar, pois é econômico mesmo durante as entre safras, e quando há alterações climáticas.

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O controle calórico limita a prática, pela restrição das quantidades e das variedades, encarecendo a nutrição. Porque é impossível viver sempre assim “de boca fechada,” a autorização para a normalidade significará novas intoxicações, agressões nutritivas e doenças, sancionadas por um profissional de saúde.

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Respeita a ecologia humana ao indicar alimentos em equilíbrio alcalino ácido, em harmonia química plena com o organismo, os quais se tornam responsáveis pela criação de ambiente celular agudamente desfavorável aos agentes patogênicos causadores de doenças. Estas leis químicas têm sido super eficazes na cura de câncer, hipertensão, diabetes, controle natural do colesterol, triglicerídeos, glicose, obesidade, trocando rápida e intensamente a vontade.

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O controle calórico prioriza fatores quantitativos e ignora méritos biológicos qualitativos, essenciais à produção de saciedade para limitar os excessos. A percepção eficaz dos nutrientes nas papilas gustativas da língua, cria saciedade se os critérios nutricionais abaixo são praticados. Confuso, sem saber o que é ingerido, o sistema imunológico deflagra a ansiedade no ataque eliminador dos invasores, por espirros, tosse, congestão nasal, corizas, vômitos, diarreia.

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É imediato e intenso nos resultados, pois o comensal sequer sente os alimentos no estômago durante e após a refeição, jamais havendo a sensação incômoda de peso e empachamento. Comprovando que todos os fatores nutricionais envolvidos estão cientificamente corretos, acabam os gases e não há sonolência depois das refeições, porque nos alimentamos para obter energia e devemos nos sentir mais dispostos.

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O controle calórico ignora estes fatores nutricionais qualitativos por refeição e horário, para saciar e evitar excessos alimentares: Combinação química dos ingredientes; balanceamento dos 3 grupos em que são organizados, na proporção como seus nutrientes são assimilados; teor ideal de fibras, carboidratos simples e complexos, proteínas e gorduras; distância na ingestão de líquidos; mastigação não quantitativa.

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Oferece mais energia e produtividade, porque a ausência de qualquer mal estar favorece o bom humor, a criatividade, o sucesso, a realização pessoal, a qualidade dos relacionamentos.

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O controle calórico produz resultados inversos, próprios das privações: Mau humor, perda de concentração, da criatividade e realização pessoal, intolerância, piora da qualidade dos relacionamentos.

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As evacuações em até 3 vezes diárias, não têm nenhum odor porque há harmonia bioquímica entre os alimentos e o metabolismo, sem fermentações, acidez excessiva e putrefações. Estética e beleza diferenciadas, bem estar intenso, energia, muito mais disposição e economia, fidelizam naturalmente.

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O controle calórico pode ser relacionado ao câncer de intestinos em agudo crescimento, porque reduz as quantidades piorando a prisão de ventre ao diminuir o volume dos resíduos. Cria o “enfezamento” físico e emocional, círculo vicioso do mau humor e emoções negativas, típicas das privações alimentares.

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Cura sem medicamentos porque remove as causas das doenças, trocando prazerosamente hábitos nocivos por sadios. Fica natural não adoecer, pois a imunidade se estabiliza no mais elevado patamar, validando a adoção do estilo de vida favorável.

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O controle calórico ignora as causas das doenças quando sequer as identifica, não percebendo que assim, impossibilita a cura. A rapidez das consultas muito reclamada pelos pacientes, alimenta e mantém este evidente equívoco metodológico e científico.

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Educa a vontade e o paladar, na escolha, na forma de elaboração e na ingestão dos alimentos saudáveis. Os praticantes dizem brincando: O que vocês fizeram comigo? Pq acabou a vontade de comer compulsiva-mente todas aquelas coisas, que não podia ver, e já devorava, engolia, me empanturrava delas!

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O controle calórico não apenas mantém a vontade e o paladar antigos, mas os evidencia na ansiedade, compulsão, recaídas, efeito sanfona, sofrimentos causadores de múltiplas desistências, das quais os profissionais culpam seus pacientes. Apresentamos fatos, que justificam uma atualização metodológica.

O aspecto financeiro de não deixar a saúde por conta dos outros, dependendo do método praticado é muito relevante nos procedimentos da saúde, porque em função do egoísmo natural pode haver a tendência de obter lucros e vantagens mesmo prejudicando quem paga para ser curado. Os fatos mostram que este crime é praticado também através de conhecimentos técnicos de saúde, porque em qualquer profissão há pessoas dispostas a fazer qualquer coisa, para enriquecer. Assim, na Medicina também ocorrem procedimentos por empresas e profissionais, que matam: Fabricação e prescrição indevida de medicamentos, solicitação desnecessária e falsificação de exames, realização evitável e indevida de cirurgias. Fontes: A Máfia dos Remédios, Dr. Mário Victor de Assis Pacheco, Editora Civilização Brasileira, 1978; Como Impedir o Seu Médico de o Matar, Dr. Vernon Coleman, Editora Livros do Brasil, 2001; Medicamentos Mortais e Crime Organizado, Dr. Peter Gotzsche, Bookman Editora Ltda., 2014.

SÃO TÃO EVIDENTES OS ERROS CIENTÍFICOS CITADOS, QUE ELES CHAMAM A ATENÇÃO ATÉ MESMO DA MÍDIA NÃO ESPECIALIZADA, PORQUE SEUS PROFISSIONAIS E FAMILIARES VIVENCIAM OS FATOS DESCRITOS:

Porque apresentamos fatos negativos relacionados com a medicina e a nutrição, concluímos com a opinião insuspeita de um médico muito conhecido:

“Sejamos claros: A Medicina não sabe tratar obesidade. Descontados os conselhos dietéticos, ou as cirurgias bariátricas para os casos mais extremos, quase nada temos a oferecer.”

 Coluna semanal de 02/05/2015 do Dr. Dráuzio Varela, no Site UOL.